Amo-te como coitado,
Eu mendigando atenção.
Amo-te, meu amor inventado
Isso tornou-se o caminho
Para a ponte de poesia e canção
Que me fez um ser inviolado.
Não te amo como um irmão,
Muito menos como amigo
É sim, fonte de inspiração
Esse amor que não é inimigo.
Amizade ou amor por engano,
Amigos também dizem “eu te amo”.
Que não seja mortal, razão de melancolia
Mas que seja poço de muitas ou poucas alegrias.

2 O povo fala:
Serei breve e conclusiva, tá lindooooo!!!
Michelle, por enquanto li apenas os dois primeiros poemas e me lembrou muito Florbela Espanca, ela tinha também uma dose de melancolia muito bonita nas palavras.
Gostei muito e te incentivo a continuar amante das literatices e a continuar escrevendo sempre e compulsivamente.
Sigo agora na leitura dos outros poemas teus.
Poetabeijos!!!
(sheyladecastilhoº
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