Alma calada e sozinha
Suada e perplexa de medos,
Pinta segredos em suas costas
Em preto e branco adormece.
Escuta o chamado do dia
Lembra da noite outra vez.
Alma dormindo fenece
Ressuscita e desaparece.
Chuva molhando alma triste
Traz cor no corpo a cada pingo
Como luz em fundo de poço
Chuva cai, molha meu rosto.
Alma tem drama momentâneo
Atuando a cada instante
Ensaia alma tua presença:
“Eu e minha alma em eterna desavença”.
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