Serei eu mulher imposta
A nudez do mundo
A refletir sobre pensamentos
Que emudece a fala da verdade?
Não sou devassa igual mentira
Nem cruel como a verdade,
Paro no vento em delírio
Vejo-me criando martírio.
Depreciando injustiças
Sou eu calma e não surpresa
A injustiças já feitas
Neste reino de cobiças.
A espera de uma abdução
De uma nave da loucura
Que me tire do tédio
Desse orbe já sem cura.
0 O povo fala:
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