Ouço o silêncio intervir
Nas condições de meu pensamento
O dia me traz tormento
A noite faz por insistir.
Uma idéia elevada
Talvez muito superior
Me vejo inferior
A minhas idéias copiadas.
Vivendo entre cegos
Não sou rainha por ter olho
Sou algo de retrocesso
Um vulto qualquer como tantos outros.
Voando contra o destino
Sigo o caminho contrário
Buscando minha estrela guia
Caio, levanto em desatino.
Sendo eu o "desconhecido"
Me vejo inerente a meu dom
Escrevo, publico, não desisto!
Igual a sina e insistência
Eu tenho em mim uma carência
De mostrar através das palavras
Minha fiel existência.
Voando contra o destino
Sigo o caminho contrário
Buscando minha estrela guia
Caio, levanto em desatino.
2 O povo fala:
Lindo Poema!!!Traduz uma incompreenssão relacionada ao "ser ou não ser". Mas com uma reflexao bem direcionada. Parabéns.
Quase cantei ao ler... E viva as rimas!
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